Olá!
Segue abaixo a apresentação do relatório da primeira semana de Divulgação Transmídia do Romance Claraluz e o Poeta. Nele demonstramos de forma rápida o processo já percorrido até o momento nesse projeto.
O romance era divulgado esporadicamente na página pessoal do autor no Facebook, nosso primeiro passo foi a criação do blog www.claraluzeopoeta.com.br que foi ao ar no dia 30 de junho de 2001.
A segunda etapa foi a criação dos perfis de personagens nas redes sociais Twitter e Facebook, para isso foram observados alguns pontos, como características dos personagens, suas formas de linguagem e interação e buscamos manter uma cronologia crescente de acordo com os capítulos do livro. Observamos algumas formas de interação e identificação entre os personagens e o público, como comentários que complementam trechos do livro e indicações músicais por parte dos amigos desses personagens nas redes sociais.
Nesse relatório mostramos também números relacionados a essa primeira semana de atividade na web, como quantidade de amigos no Facebook e visualizações de página no blog. Vale a pena dar uma conferida.
Os desafios de Claraluz e o Poeta on line.
ResponderExcluirDivulgar a construção de Claraluz e o Poeta pela internet está sendo uma experiência interessante e desafiadora na vida de um escritor recém-assumido. É minha primeira grande obra literária, e, sem muito planejamento, acabei divulgando a construção da obra pela internet, e esta construção acabou tendo a participação de muitas pessoas, que se interagiram emocionalmente com a trama deste romance, que nasce das minhas experiências, observações e emoções acerca da vida e dos fenômenos sociológicos que nos envolvem neste aqui e agora.
A divulgação de Claraluz e o Poeta ganhou corpo e densidade através da rede social Facebook, e cresceu geometricamente com a adesão ao projeto pela empresa 4eUm Digital Marketing, (http://www.4eum.com.br) responsáveis pela divulgação, atuando na divulgação transmídia, criando o site http://www.claraluzeopoeta.com.br, no ar desde o dia 30 de junho, criando os perfis dos personagens Claraluz (Clarissa Montenegro) e Mandel (Mandel Poeta) no Facebook, perfis no twitter (@DraClaraluz e @lednamPoeta), e que apresentará uma evolução de acordo com o aumento do conhecimento da obra pelos integrantes da 4eUm. A interatividade das pessoas com os personagens cria uma história paralela à obra, muito interessante, inusitada e imprevisível, e esta experiência ficará marcada como uma história de êxito entre uma obra literária e o paralelismo desta obra, definido pelos internautas, pessoas humanas conectadas à grande rede. E esta divulgação, selando uma popularização definitiva e crescente, ganhou corpo quando saltou os muros da internet e foi divulgada na imprensa, através de uma reportagem no jornal Opinião, de Caeté, também em 30 de junho.
Esta interatividade, que também nos pega de surpresa, acarreta desafios. O folclore que gira em torno de algum fenômeno que surge no meio social se cumpre também em Claraluz e o Poeta. A evidência de um fato expõe uma série de reações diversificadas das pessoas, e, apesar de constatar uma alegria geral das pessoas que se envolveram com a trama deste romance, existem também pessoas que estão de olhos abertos, com as armadilhas armadas, esperando um deslise, um erro, uma contradição. Acho salutar para um autor ainda marinheiro de primeira viagem que as críticas aconteçam. Mas os riscos são frutos da convicção de que é preferível nos expormos com ternura e com coragem, dizendo a todos que esta é uma obra em construção, que ainda carece de revisão e aperfeiçoamentos, e que os erros ou imperfeições que surgirem são perfeitamente corrigíveis, principalmente aos erros cometidos contra as regras gramaticais da Língua Portuguesa.
Dou graças a Deus por me sentir relativamente liberto deste espírito mesquinho que permeia a cabeça da maior parte dos cientistas vivos e atuantes. A ciência não pode explicar Deus, e não interessa que nome alternativo se dê, porque, mesmo com toda a luz sublime que emana da Ciência, a ciência não pode explicar Deus, porque foi Deus que criou a Ciência. Por isso, Claraluz e o Poeta configura-se, numa escala crescente, num fenômeno sociológico que envolve a arte envolta na literatura, a paixão das pessoas pela estória, e a paixão deste escritor que é escritor, que escreve porque gosta, sem precisar de pedir bença pra nenhum acadêmico empedernido. Bença, eu peço a Deus.
Mauro Célio Alves Brandão
PS: Um brinde ao meu amigo e grande revelação do Marketing, Pedro Augusto Melo.